Recém-inaugurado: esse era o “status” do telhado da Escola Municipal Ananias Chaves Sobrinho, localizada no povoado Pista 05, na comunidade Mangue Grande, em Boquim, que no início da tarde desta quinta-feira, 28, desabou e por muito pouco não causou uma tragédia, que poderia ter vitimado fatalmente crianças, professores e demais servidores da unidade de ensino.
Toda a estrutura do telhado do pátio veio ao chão por volta das 12:30, meia hora antes do início das aulas do turno da tarde. A sorte é que as crianças do turno da manhã já haviam ido embora e as da tarde ainda não haviam chegado, o pátio estava vazio.
A Escola Municipal Ananias Chaves Sobrinho é uma escola de educação infantil e ensino fundamental, ou seja, a maior parte do seu público é formado por crianças entre 3 e 11 anos de idade, quase 130 alunos estão matriculados na instituição de ensino.
A obra do telhado era algo sonhado e esperado pela comunidade, pois traria sombra e aumentaria o espaço de recreação da criançada. A inauguração foi feita com pompa e circunstância pelo prefeito Eraldo de Andrade (PP), no último dia 26 de agosto, isso significa dizer que com pouco mais de 3 meses de inaugurado, o telhado não aguentou e cedeu por completo. As imagens da destruição, divulgadas por servidores da escola e por pessoas da região, são de impressionar e anunciam a gravidade do que poderia ter acontecido ali.
Para a diretora geral do SINTESE, na região Centro Sul, professora Lúcia Morais, estamos diante do descaso com a educação, com a verba pública e com vidas. A dirigente acredita que os responsáveis precisam responder judicialmente pelo acontecido.
“O que estamos vendo na mídia é a prefeitura tentado minimizar o ocorrido, dizendo que ainda bem que não houve feridos, mas o fato é que não era sequer para o telhado da escola cair, ainda mais um telhado que acabou de completar 3 meses de inaugurado. O que estamos vendo é a prova viva do descaso com a educação, com a estrutura física das escolas de Boquim, com o próprio dinheiro público, afinal que tipo de material foi comprado para fazer este telhado? É um descaso com a vida. É necessário que se haja investigação e que os culpados respondam pelo ocorrido”, cobra a professora Lúcia Morais.
O SINTESE se solidariza aos estudantes, mães, pais, responsáveis, professoras, professores e outros trabalhadores da Escola Municipal Ananias Chaves diante do susto vivenciado. Esperamos que os órgãos responsáveis tomem reais providências para que nada parecido com isso volte a ocorrer em Sergipe.
Reprodução SINTESE |
Toda a estrutura do telhado do pátio veio ao chão por volta das 12:30, meia hora antes do início das aulas do turno da tarde. A sorte é que as crianças do turno da manhã já haviam ido embora e as da tarde ainda não haviam chegado, o pátio estava vazio.
A Escola Municipal Ananias Chaves Sobrinho é uma escola de educação infantil e ensino fundamental, ou seja, a maior parte do seu público é formado por crianças entre 3 e 11 anos de idade, quase 130 alunos estão matriculados na instituição de ensino.
A obra do telhado era algo sonhado e esperado pela comunidade, pois traria sombra e aumentaria o espaço de recreação da criançada. A inauguração foi feita com pompa e circunstância pelo prefeito Eraldo de Andrade (PP), no último dia 26 de agosto, isso significa dizer que com pouco mais de 3 meses de inaugurado, o telhado não aguentou e cedeu por completo. As imagens da destruição, divulgadas por servidores da escola e por pessoas da região, são de impressionar e anunciam a gravidade do que poderia ter acontecido ali.
Para a diretora geral do SINTESE, na região Centro Sul, professora Lúcia Morais, estamos diante do descaso com a educação, com a verba pública e com vidas. A dirigente acredita que os responsáveis precisam responder judicialmente pelo acontecido.
“O que estamos vendo na mídia é a prefeitura tentado minimizar o ocorrido, dizendo que ainda bem que não houve feridos, mas o fato é que não era sequer para o telhado da escola cair, ainda mais um telhado que acabou de completar 3 meses de inaugurado. O que estamos vendo é a prova viva do descaso com a educação, com a estrutura física das escolas de Boquim, com o próprio dinheiro público, afinal que tipo de material foi comprado para fazer este telhado? É um descaso com a vida. É necessário que se haja investigação e que os culpados respondam pelo ocorrido”, cobra a professora Lúcia Morais.
O SINTESE se solidariza aos estudantes, mães, pais, responsáveis, professoras, professores e outros trabalhadores da Escola Municipal Ananias Chaves diante do susto vivenciado. Esperamos que os órgãos responsáveis tomem reais providências para que nada parecido com isso volte a ocorrer em Sergipe.