O magistério de Neópolis está com o salário de outubro atrasado e não tem data para receber. Como o salário ainda não havia entrado em conta, a diretora de Bases Municipais da Subsede Regional Baixo São Francisco II do SINTESE, Jociene Matilde, entrou em contato, na manhã de ontem, 31 de outubro, com o secretário de Finanças de Neópolis, Dyegho Fernandez dos Santos Rocha, para saber o que tinha acontecido e foi informada que ainda não há previsão do pagamento.
“O secretário Dyegho disse que a folha da Educação tá em cerca de 900 mil reais, mas a Prefeitura já recebeu a parcela do Fundeb do mês de outubro, no valor de R$ 1,6 milhão. Como é que não dá para pagar a folha?”, questionou professora Jociene. “Ele chegou a dizer que está falando dos efetivos apenas, o que agrava ainda mais a situação. Isso é inadmissível”, comentou.
De acordo com a professora, a condução da Educação pela atual gestão municipal não tem sido das melhores. “Eles têm inchado a folha da Educação com contratações além dos limites permitidos por lei, ferindo os planos nacional e municipal de Educação”, disse. “O limite de contratados é de 10% do efetivo e já passou e muito disso; o pessoal de apoio, o limite é de 50% do efetivo e já passou dos 100%”, denunciou.
“Agora professoras e professores não sabem quando vão receber salário para botar comida em casa, vão pagar as contas com atraso, tendo que pagar juros sem ter culpa pelo atraso. É um desrespeito absurdo com trabalhadoras e trabalhadores”, criticou professora Jociene.
“Ontem mesmo [31 de outubro], nosso Departamento Jurídico já começou a trabalhar no acionamento da Justiça para garantir nosso pagamento e conter danos nas vidas e nas famílias de professoras e professores de Neópolis”, afirmou a diretora.
Matéria do dia 01 de Novembro
Fonte: SINTESE
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Foto: SINTESE/Divulgação |
“O secretário Dyegho disse que a folha da Educação tá em cerca de 900 mil reais, mas a Prefeitura já recebeu a parcela do Fundeb do mês de outubro, no valor de R$ 1,6 milhão. Como é que não dá para pagar a folha?”, questionou professora Jociene. “Ele chegou a dizer que está falando dos efetivos apenas, o que agrava ainda mais a situação. Isso é inadmissível”, comentou.
De acordo com a professora, a condução da Educação pela atual gestão municipal não tem sido das melhores. “Eles têm inchado a folha da Educação com contratações além dos limites permitidos por lei, ferindo os planos nacional e municipal de Educação”, disse. “O limite de contratados é de 10% do efetivo e já passou e muito disso; o pessoal de apoio, o limite é de 50% do efetivo e já passou dos 100%”, denunciou.
“Agora professoras e professores não sabem quando vão receber salário para botar comida em casa, vão pagar as contas com atraso, tendo que pagar juros sem ter culpa pelo atraso. É um desrespeito absurdo com trabalhadoras e trabalhadores”, criticou professora Jociene.
“Ontem mesmo [31 de outubro], nosso Departamento Jurídico já começou a trabalhar no acionamento da Justiça para garantir nosso pagamento e conter danos nas vidas e nas famílias de professoras e professores de Neópolis”, afirmou a diretora.
Matéria do dia 01 de Novembro
Fonte: SINTESE