Sindpese atribui alta às oscilações no mercado internacional e à política de reajustes semanais.
O preço da gasolina comum registrou alta em Sergipe neste último final de semana. Em Aracaju, o litro, que antes era comercializado por cerca de R$ 5,90, agora custa, em média, R$ 6,37.
De acordo com o secretário-executivo do Sindpese, Maurício Cotrim, o aumento reflete as oscilações no mercado internacional do petróleo e a política de preços adotada pela principal fornecedora no estado.
“As oscilações do preço do barril de petróleo no mercado internacional continuam muito grandes por questões geopolíticas, climáticas e econômicas. E Acelen, que é a nossa principal supridora aqui no estado de Sergipe, diferente da Petrobras, mantém sua política de reajustes semanais que levam em conta as oscilações do barril de petróleo no mercado internacional e o câmbio dólar. Na semana passada, a Selen fez um novo reajuste para a gasolina, e as supridoras já iniciaram seus repasses”, explicou Cotrim.
Ainda segundo o representante do Sindpese, os revendedores de combustíveis não compram diretamente das refinarias, o que torna o processo dependente das políticas de preços das distribuidoras. “Toda essa variação, esses repasses, tanto de alta quanto de baixa, nós dependemos das distribuidoras, e cada distribuidora tem uma política independente. Como os preços são livres, cabe a cada vendedor, a partir do momento que está comprando mais caro ou mais barato, fazer os seus repasses para as bombas, sempre de acordo com a sua estrutura de custo e dos seus estoques”, completou.
Por F5 News
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Foto: José Cruz/Agência Brasil |
O preço da gasolina comum registrou alta em Sergipe neste último final de semana. Em Aracaju, o litro, que antes era comercializado por cerca de R$ 5,90, agora custa, em média, R$ 6,37.
De acordo com o secretário-executivo do Sindpese, Maurício Cotrim, o aumento reflete as oscilações no mercado internacional do petróleo e a política de preços adotada pela principal fornecedora no estado.
“As oscilações do preço do barril de petróleo no mercado internacional continuam muito grandes por questões geopolíticas, climáticas e econômicas. E Acelen, que é a nossa principal supridora aqui no estado de Sergipe, diferente da Petrobras, mantém sua política de reajustes semanais que levam em conta as oscilações do barril de petróleo no mercado internacional e o câmbio dólar. Na semana passada, a Selen fez um novo reajuste para a gasolina, e as supridoras já iniciaram seus repasses”, explicou Cotrim.
Ainda segundo o representante do Sindpese, os revendedores de combustíveis não compram diretamente das refinarias, o que torna o processo dependente das políticas de preços das distribuidoras. “Toda essa variação, esses repasses, tanto de alta quanto de baixa, nós dependemos das distribuidoras, e cada distribuidora tem uma política independente. Como os preços são livres, cabe a cada vendedor, a partir do momento que está comprando mais caro ou mais barato, fazer os seus repasses para as bombas, sempre de acordo com a sua estrutura de custo e dos seus estoques”, completou.
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